No trânsito, faz bem quem faz o bem | Laço Amarelo

O mês de novembro chegou e com a aproximação do final do ano, já começamos a fazer um balanço de mais um ano vivido. O programa Vida Sempre neste mês quer trazer uma reflexão: fazer o bem requer atenção aos detalhes.

Nos deslocamentos diários, o ir e vir, pode parecer algo corriqueiro, ou seja, algo que não requer minha atenção permanente. É claro que você conhece o caminho, é claro que faz anos que você passa pela mesma rua, quase no mesmo horário, mas isso não permite a você que o faça despercebido. Mesmo conhecendo o caminho, é importantíssimo que sua atenção permanece no ato de transitar. Mesmo indo a pé, é importante a atenção ao que acontece ao redor. Dirigindo ou pilotando, é fundamental que você esteja atento. De bicicleta, a atenção deve ser igual. A distração é inimiga da segurança no trânsito.

A reflexão desse mês, dentro do Programa Laço Amarelo é: no trânsito, faça o bem, simplesmente porque faz bem. É isso! Não existe uma ação mais importante a se aplicar no trânsito do que a empatia. E ser empático passa por fazer o bem, assim como você deve exigir do outro a mesma atitude. Se você percebe que o carro está parando para você atravessar na faixa de pedestres, sem semáforo, agradeça. Se você vai dar uma carona a alguém, peça que use o cinto, assim você demonstra todo cuidado por quem vai com você.

Se você dá passagem para outro carro, ou espera alguém estacionar, você faz com que o outro, quem sabe, repita o mesmo gesto, porque recebeu essa atenção de outra pessoa, quase sempre, um desconhecido. Sorrir, agradecer, fazer um aceno de gentileza faz bem para quem pratica e para quem recebe. Esse é o recado: no trânsito, faz bem quem faz o bem.

Ruas, avenidas e estradas não estão amigáveis. Muito pelo contrário: muitos estão “descarregando” pelo caminho toda sua tensão, angústias e frustrações, além de muita pressa, descaso e até raiva. Por isso, praticar atitudes humanas, de gentileza e cordialidade faz todo sentido, para tornarmos esses espaços, lugares acolhedores.

A pressa, a tensão e a angústia atrapalham as relações no trânsito, mudam seu modo de transitar e podem levar há consequências irreversíveis. Pensar para agir é o princípio básico do ser humano. Agir por impulso ou simplesmente reagir pode agravar o problema e consequentemente tirar de cena a razão. Ainda não há uma estatística oficial, mas basta uma pesquisa rápida na internet sobre desentendimentos, brigas, confusões no trânsito para perceber um aumento significativo dessas situações, no dia a dia, de muitas cidades no país.

Portanto, nesse mês de novembro, leve com você essa mensagem: no trânsito, faz bem quem faz o bem. O Instituto Elisabetha Randon deseja a você bons caminhos!