Foto: Observatório Nacional de Segurança Viária/reprodução

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Dados recentes do Registro Nacional de Carteira de Habilitação (Renach) e da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), comprovam que as mulheres estão mais presentes no trânsito. Crescimento para a habilitação na categoria A - motocicletas - é o que mais chama a atenção.

 

Segundo o Renach, entre 2018 e 2022, houve um aumento na quantidade de condutores do sexo masculino de 10%, enquanto o aumento na quantidade de condutores do sexo feminino foi de 15%.

 

Nesse mesmo período, as categorias de habilitação com os maiores aumentos percentuais de condutoras habilitadas foram: carreta: 30%, motocicleta / automóvel: 25% e apenas automóvel: 12%.

 

Especificamente quando o assunto é motocicleta, o aumento é ainda mais perceptível. De acordo com a Abraciclo, nos últimos dez anos, o número de motociclistas cresceu 58,4% no Brasil, passando de 23,3 milhões de brasileiros portadores da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria A, em 2012, para mais de 36,9 milhões de pessoas, em 2022.

 

No entanto, o número de mulheres que andam de moto cresceu 97% no mesmo período. Em 2012, havia 4,5 milhões de brasileiras habilitadas a pilotar. Em 2022, elas já somavam 8,9 milhões. A tendência é que esse número aumente e tenhamos ainda mais mulheres no trânsito.

 

Óbitos

De acordo com os dados do DataSUS, do Governo Federal, entre 2017 e 2021, aproximadamente 17% das vítimas fatais no trânsito brasileiro eram do sexo feminino. Por isso é importante mantermos as ações de conscientização para tornarmos o trânsito brasileiro mais seguro. Nenhuma morte deve ser aceitável.

 

Responsabilidade compartilhada

A segurança no trânsito é uma responsabilidade compartilhada entre todos nós. Fique sempre atenta(o) ao seu entorno quando transitar pelas vias e proteja principalmente os mais vulneráveis, principalmente, os pedestres, ciclistas e motociclistas.

 

Paz no trânsito começa por você.

 

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