Observatório Nacional de Segurança Viária/reprodução

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Nesse mês, voltamos a falar dos motociclistas, afinal são eles a principal vítima do nosso trânsito, há mais de dez anos. Por isso, nossa atenção precisa ser redobrada para com quem está numa motocicleta. Se você não pilota, não tem motocicleta, não anda e nem pretende andar de moto, talvez, num primeiro momento você possa entender que isso não é problema seu. Mas, felizmente, mesmo que você nunca suba numa moto, a segurança de quem está do seu lado sobre duas rodas é sim, uma questão de todos nós.

 

O trânsito é um dos lugares mais democráticos de convivência. Todo mundo precisa conviver nesse espaço comum. É no trânsito que tudo o que eu faço, pode interferir no caminho do outro, por isso, é importante que você saiba como proteger um motociclista que vai ao seu lado. Além disso, mesmo que você não tenha uma CNH A, você pode conviver com um motociclista em diversos outros ambientes, ou seja, você pode ter um colega, um filho, um sobrinho, uma amiga ou mesmo uma irmã, que vá e volte de moto. Por isso, é muito importante que todos nós saibamos como proteger um motociclista, afinal, todo motociclista é filho de alguém. Esse é o nosso tema de agosto.

 

Conversar sobre os cuidados no trânsito diário é um modo de você conhecer mais a realidade de quem pilota e aprender também como pode ajudar os motociclistas a estarem mais seguros. Por exemplo: você sabe que existe um equipamento que se chama: protetor de motor e de pernas? Ele não é obrigatório, mas tem considerável eficácia, em caso de uma colisão do motociclista. Por isso, converse com os pilotos que estão no seu dia a dia para conscientizá-los dessa proteção muito importante.

 

Outro equipamento muito importante são as roupas e sapatos usados pelo motociclista: jaqueta, luva, calça comprida, bota ou tênis, protegem significativamente quem vai na moto. Capacete, nem se fala né? Oriente, converse, explique e faça o piloto entender que tudo isso é somente para protegê-lo. A conscientização pode fazer toda diferença no dia a dia de quem está numa moto.

 

Por último, ao estar pelas ruas e rodovias e vir um motociclista, lembre-se que ele é filho de alguém e que, certamente, alguém o espera voltar todos os dias. Zelar pela segurança de todos que estão compartilhando aquele espaço com você, faz nosso dia melhor. Pense nisso!

 

No trânsito, escolha a vida.

 

 

 

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